segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Cotações do BCP

As cotações do BCP atingiram o mínimo histórico de 0,12 cent.


E resolvi fazer uma lista de 10 coisas mais caras que uma acção de um dos maiores bancos portugueses:

1º Café numa faculdade 0.30€
2º Um pacote de bolachas integrais 0.40€
3º Imprimir 4 folhas numa reprografia perto de si 0,15
4º 3 pastilhas elásticas Gorila 0,15€
5º pagar a um arrumador
6º 1 lápis 0.20€
7º um rolo de papel higiénico 0.40€
8º Pulseira inviolável para festival 0.19€
9º 1 cd virgem 0.20€
10º Uma rifa dos escuteiros 0.5€

Acho que escusa mais comentários...

domingo, 6 de novembro de 2011

A relação entre o Obama e o Sarkozy parece que está a ir longe demais...




Estes dois andam cheios de piadinhas... Parecem os melhores amigos na escola:


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A economia mundial explicada em vacas

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A Grécia anda a gozar connosco

Pois é a Grécia anda a gozar connosco forte e feio...

Os portugueses entraram de fim de semana com a notícia que iria ser perdoado à Grécia 50% da dívida. A maior parte dos portugueses pensou, "boa, só falta perdoarem metade da nossa também", vieram logo os nossos governantes a público dizer que iriam encetar esforços para que isto não acontecesse a Portugal, pois perderíamos a credibilidade nos mercados, porque era o orgulho nacional que estava em jogo e mais alguns argumentos.

A verdade é que se nos perdoassem a dívida mais ninguém iria querer comprar tão cedo dívida pública portuguesa, que é o que vai acontecer com a Grécia, tão simples quanto isso.

Entretanto já no final do fim de semana e em vésperas de feriado surge a noticia de que o primeiro ministro Grego decidiu elaborar um referendo sobre o assunto...

"muito altruísta" pensei eu.. Mas quem não achou piada foram principalmente os bancos franceses e as bolsas a nível mundial...

Eles já estão a ver o filme...

1) O Referendo chumba a ajuda e a consequente austeridade,
2) a Grécia sai do euro, volta para o Dracma,
3) entra em insolvência, não paga as dividas
4) Dracma desvaloriza à vontade uns 40%
5) Como a moeda desvaloriza de uma forma abrupta as exportações aumentam
6) aumentando as exportações surge a necessidade de aumentar a produtividade => mais emprego
7) mais emprego, menos subsídios, mais impostos


Em 2 ou 3 anos temos a Grécia de volta, com perspectivas de crescimento fortes e os investidores começam a achar que já vale a pena começar a comprar divida pública grega outra vez...


Meanwhile, a austeridade vira-se para Portugal...